Nota de Imprensa - "Elias Simão", internauta recrutado para espezinhar o Porto de Luanda e instituições do Estado
Uma nota de imprensa do Porto de Luanda enviada ao Na Mira do Crime, dá conta que, há um mês, foi lançada uma campanha recheada de inverdades com o fito de atingir e manchar a Direcção do Porto de Luanda, forçando a sua queda para, no fim de tudo, os seus promotores tirarem disso dividendos.
Os promotores da pretensa campanha, segundo a nota, não têm rosto, mas continuam a disparar para todas direcções para atingirem os seus objectivos.
Há um mês, foram apresentadas nas redes sociais informações cujo propósito se resume pura e simplesmente em atacar a integridade e honradez de membros do conselho de Administração do Porto de Luanda e, por esta via, a credibilidade e a reputação da empresa.
Primeiro, diz o comunicado, os seus mentores e executores esforçaram-se em insinuar que os dirigentes do Porto de Luanda teriam feito com que a empresa incorresse em gastos avultados, com obras de reabilitação e reapetrechamento dos seus gabinetes.
Depois, informaram falsamente ao público de que o Porto de Luanda estava a recrutar 500 trabalhadores para o seu quadro pessoal. Se a Administração não tivesse agido imediatamente, com informações tendentes a repor a verdade, dada a incessante procura de emprego, muita gente estaria concentrada no porto de Luanda, tentar a sorte, perturbando a ordem pública.
De embuste em embuste, continua, insatisfeitos com a publicação dos dois primeiros textos, sem credibilidade e por não atingirem os objectivos pretendidos, agora, no terceiro capítulo desta campanha, os "atacantes" direccionam os seus intentos para órgãos e entidades da Administração Central do Estado, como o Palácio Presidencial, o Ministro dos Transportes, a Inspecção Geral da Administração do Estado, o Serviço de Investigação Criminal e a Procuradoria-Geral da República, além de instituições privadas, nomeadamente o partido no poder e empresas, envolvendo sem fundamento, em esquemas de imoralidade, corrupção e cumplicidade.
Os dois primeiros textos desta campanha, anónimos, partilham o facto de visarem o Porto de Luanda e os membros do Conselho da Administração, enquanto o terceiro publicado há dias, também na média social, é assinado Elias Simeão presumivelmente um pseudónimo do percussor principal dessa desinformação.
Importa frisar que os três textos baseiam-se na mentira, calúnia e difamação, não é só contra o porto de Luanda, os membros do Conselho da Administração em contra outras empresas, mas agora, e com maior vigor, também contra os órgãos e entidades da Administração Central do Estado.
Por esta via dizer que esta campanha não tem um pingo de verdade, os seus autores e promotores, irresponsáveis, denunciam um espírito anarquista sedento de caos.