Manifestantes libertam polícias, mas apelam à radicalização de protestos no Equador
"Não há diálogo com um Governo assassino", defendeu a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador num comunicado assinado pelo seu presidente, Jaime Vargas, num momento em que os protestos contra o aumento dos preços do gás já causaram cinco mortos.
Enquanto o chefe de Estado, Lenin Moreno, se mostrava na quinta-feira otimista em garantir um progresso nas negociações, a tensão aumentou quando os manifestantes indígenas anunciaram a 'captura' de dez polícias, que foram finalmente libertados durante a noite.