Comandante Provincial de Luanda inteira—se da segurança pública em Viana
O Delegado e Comandante Provincial de Luanda da Polícia Nacional, Comissário-Chefe, Francisco Ribas, inteirou—se esta quinta-feira, 01 de Dezembro, durante um encontro de auscultação, constatação e de avaliação sobre, o nível de segurança pública, assim como o estado de atendimento aos piquetes policiais, no município de Viana.
Por: Belchior Resende
Ao discursar na Casa da Juventude de Viana, diante de membros da sociedade civil, associações de taxistas, dentre estes, ANATA, A.N.R, A.T.L.A. C.T.M.E, coordenadores dos bairros e autoridades tradicionais, disse estar a par das preocupações sobre o sentimento de insegurança.
Ladeado pelo Comandante Municipal, Subcomissário, Gabriel Capusso, garantiu que vai orientar uma nova estratégia de combate a criminalidade, com maior incidência nas paragens de táxis e nas comunidades, com recursos a objectos contundentes, o que tem perturbado a segurança dos munícipes.
Durante o encontro, o Subcomissário, Gabriel Capusso, aproveitou a ocasião para, brindar a entidade, com o seu mais recente livro "Não Basta Ser Polícia".
Desta feita, o Comissário-Chefe, Francisco Ribas encorajou a continuar a escrever, porque, "na nossa actividade de polícia, quase, não temos tempo para este exercício e não é fácil escrever na condição da nossa missão espinhosa".
O Comandante Provincial de Luanda dirigiu—se à Administração Municipal, aonde foi recebido pelo Administrador em Exercício para Área Técnica e Infra-estruturas Sociais, que reconheceu o alinhamento de prontidão dos efectivos da ordem, como o árduo trabalho do comando na garantia da ordem das comunidades, com, projectos comunitários de ressocialização juvenil de jovens em conflitos com a lei.
O Comissário-Chefe, Francisco Ribas, desde a sua nomeação pelo titular do Poder Executivo tem estado a radiografar os Comandos Municipais da Polícia, tendo já passado por Cazenga e Cacuaco.
O Comandante apelou os moradores e líderes associativos para ajudarem a combater as rixas, visto que os crimes ocorrem nos bairros, com ênfase para o roubo de painéis solares, cabos eléctricos e sarjetas.
"Deste modo, a primeira coisa, é fazerem denúncias para, que os malfeitores, não tenham sossego, mas sim uma resposta devida", sublinhou.